Rasgos de iluminação para a cozinha!!!

Cozinha sem uma boa iluminação não dá!.

Iluminação da sala de estar simplesmente maravilhosa!

Quem não ia querer uma sala assim assim?!?.

Olha essa sala, que show!!!

A iluminação deu um charme todo particular a esse ambiente!

Iluminação perfeita!

Um toque de luz bem diferente nessa varanda. Simplesmente estonteante!

Finalmente descanso!

Nada melhor qu o aconchego do quarto do casal depois de um dia duro de trabalho!

sábado, 29 de setembro de 2012

Gesso em casa! O que fazer???

PROJETOS COM GESSO - 10 COISAS QUE VOCÊ PODE E NÃO PODE FAZER!!!



São muitos os detalhes de decoração que ajudam a compor um ambiente lindo, elegante e funcional, e nos últimos anos os projetos em gesso vêm ganhando grande destaque, por apresentarem todas essas características. Por isso, neste mês a arquiteta Letícia Reigada foi a convidada da revista Em Casa para dar suas dicas sobre o assunto. “O gesso é uma alternativa econômica para revestimento em paredes de alvenaria ou em substituição às mesmas, e na decoração de ambientes. Sua vantagem se deve à facilidade, versatilidade (recortes, curvas etc.), rapidez de instalação e secagem em poucas horas. Com ele podem-se fazer rebaixamentos de tetos, molduras, galerias para cortinas, estantes, prateleiras, nichos, rodapés, divisórias etc.. A tendência hoje para aplicação de gesso é a simplicidade, sem o exagero nos desenhos ou detalhes rebuscados”, esclarece. Confira agora as dicas da profissional:

10 COISAS QUE RECOMENDO
1. Utilizar forro de gesso para distribuir a iluminação dos ambientes, que deve ser pensado juntamente com o projeto luminotécnico, planejando os detalhes que valorizem o ambiente.

2. Antes da aplicação do forro, contratar um técnico eletricista para distribuir toda a fiação elétrica e/ou cabos de som e, se houver ar-condicionado, a tubulação também deverá ser instalada antes.

3. Aproveitar a utilização do forro de gesso para incluir alguns detalhes e desenhos diferentes, com cortes e molduras, ao invés de usar apenas o gesso liso.

4. Usar desenhos no forro para delimitar os ambientes, assim é possível separar, por exemplo, o espaço da sala de jantar e de estar de uma forma sutil.

5. Para um melhor acabamento, o projeto de forro deverá prever molduras ou tabica (espaço de 2 cm entre a parede e o forro).

6. Procurar conhecer os trabalhos já executados pela empresa a ser contratada para aplicar o gesso, a fim de avaliar a qualidade do serviço.

7. Verificar se a empresa contratada encarrega-se da remoção do entulho, ou se ficará a cargo do cliente a contratação de uma empresa fornecedora de caçamba que dê o destino correto ao resíduo produzido.

8. Liberar o espaço de trabalho e forrar o piso com papelão ondulado, além de solicitar ao gesseiro que limpe o local após a execução da obra.

9. Trabalhar com rebaixo de teto de 15 cm no mínimo, para que se possa utilizar iluminação embutida.

10. Contratar um bom profissional de pintura, para que o gesso tenha um bom acabamento.



10 COISAS QUE NÃO RECOMENDO

1. Deixar móveis, objetos e cortinas no local, mesmo que protegidos, uma vez que a aplicação de gesso gera muita sujeira.

2. Executar a aplicação do forro e somente depois pensar na iluminação do ambiente.

3. Trabalhar com molduras “meia-cana” (acabamento arredondado entre o teto e a parede) ou trabalhar todo o ambiente com sancas abertas, pois essas não são mais tendências.

4. Usar molduras de gesso muito grandes em ambientes pequenos.

5. Fixar lustres pesados diretamente no forro.

6. Pendurar grandes quadros ou TV em paredes de gesso que não tenham sido reforçadas.

7. Pintar o gesso sem que esteja completamente seco, e sem antes aplicar o fundo especial para gesso.

8. Contratar equipes não especializadas, principalmente para trabalhos com forro ou paredes de gesso 
acartonado (drywall).

9. Contratar a empresa de gesso sem um projeto elaborado por um profissional da área de arquitetura ou design de interiores.

10. Contratar o serviço de gesso levando em conta apenas o orçamento. A qualidade dos serviços e conhecimento técnico, bem como o cumprimento de prazos estipulados devem ser os diferenciais no momento da escolha do profissional. E muito importante também é a referência da empresa. Tente consultar outros clientes e saber de suas experiências.

Espero que gostem das dicas!!!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Cozinhas planejadas


10 dicas para Cozinhas Planejadas








Engana-se quem acredita que cozinha é tudo igual. Não é só de fogão, geladeira, microondas e pia que uma cozinha sobrevive. O custo pode ser elevado, mas se souber encaixar o que é realmente necessário e tiver um bom design que alinhe praticidade e estética da pra enxugar o orçamento.


1. Faça uma levantamento de todos os eletrodomésticos que necessita(dimensões e voltagem)
2. Escolha o modelo da cuba (dimensão, escolha qual o melhor modelo se simples ou dupla, de apoio ou sobrepor)
3. Deixe espaço para a lixeira (quem não gosta que fique sobre a bancada pode optar por um espaço dentro de um armário de fácil acesso para limpeza)





4. Defina a área molhada e a área seca da bancada (leve em consideração seus hábitos de preparo dos alimentos e deixe um espaço na área molhada para o escorredor e outro na área seca para apoiar alimentos ou objetos que não devem ser molhados)
5. Escolha a coifa ou depurador (coifas necessitam de um duto que leva a fumaça para fora da casa)
6. Área de apoio (para proporcionar um espaço funcional, você pode optar por embutir microondas e forno elétrico em um armário vertical, liberando espaços em baixo)


7. Espaço para o fogão (deixe livre ao menos 25cm nas laterais do fogão para os cabos das panelas)
8. Gavetões ou Portas (panelas podem ser facilmente visualizadas em com portas e prateleiras e gavetões mantém tampas e potes em pé, facilitando o acesso)



9. Espaço para copos e taças (dê preferência à prateleiras altas para evitar “esbarradas” na hora de tirá-los do armário)
10. Pontos de energia nas paredes (na altura em que você possa ligar eletrodomésticos em cima da bancada)



Impressionante a criatividade

Lustres de bikes

Se você apenas passar os olhos nas imagens dos lustres abaixo sem reparar nos detalhes, talvez nem note de que materiais são feitos. Pois creia; basicamente usam correntes e aros de bicicleta, além de algumas outras peças. Eles fazem parte da série exclusiva e totalmente feita à mão chamada Connect, da Facaro, criação da artista multidisciplinar Carolina Fontoura Alzaga, que desde 2007 se dedica ao tema. Cheias de estilo, as versões “bicicleteiras” não deixam nada a dever a tradicionais lustres.À venda na página da Facaro no Etsy, os preços vão de 125 dólares (o menor, mais feioso e simplesinho) a 4.200 dólares (o maior e cheio de detalhes). “Conectadamente legaus”!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Iluminação é tudo!!!

Vale a pena conferir....


Iluminação é tudo! O projeto pode ser o melhor, mas se a iluminação não estiver boa, sempre vai ficar faltando alguma coisa.

E na hora de projetar, qual a melhor iluminação? Difícil escolher, mas não impossível e com estes projetos maravilhosos que encontrei no site da www.casa.abril.com.br dá pra gente ter uma boa noção de qual tipo de lâmpada utilizar.

Está matéria vai ficar arquivada aqui no acervo porque ela é muito importante para qualquer tipo de decoração.


Inspirem-se!





A reforma deste espaço tinha a intenção principalmente de clarear a cozinha, que recebia pouca luz natural através do prisma interno do prédio. Para tanto, fez-se a abertura para um passa-pratos, que facilitou a comunicação com a sala, cuja área de refeições é delimitada pelo rebaixo de gesso do teto. O painel de MDF revestido de freijó, ao qual se prende a mesa de jantar, se alinha a esse rebaixo, que embute a iluminação. Projeto de Ricardo Melo.






Os donos desta cobertura ganharam uma sala de TV de 14 m² depois da reforma que abriu todo o vão embaixo da escada e recuou a parede oposta em direção a um dos quartos. Além disso, a área, que ficou mais aberta e arejada, recebeu um rebaixo de gesso: o rasgo no forro embute a agradável iluminação indireta. Projeto de Beto Najman e Evelyn Steinberg, da BE Arquitetura.



Na reforma, este banheiro de 4,50 m² ganhou mais espaço: ele foi fechado com porta de correr e trocou-se a posição do vaso, o que abriu espaço para a banheira. Outra providência foi criar, junto ao rebaixo de gesso, um nicho de 2,64 m de extensão para embutir uma mangueira de luz, de uma parede à outra. A iluminação indireta embelezou o projeto e ainda escondeu uma viga que não poderia ser removida. Projeto de Simone Jazbik.



O dente desta sala de 46 m² norteou uma reforma que promoveu mudanças no uso do ambiente. Antes sem função, agora ele dá lugar a uma estante multifuncional: embute a TV, o bar e também um aparador. Nivelou-se o rebaixo de gesso do teto para recortá-lo e criar rasgos para a iluminação: a luz diferenciada permite evidenciar melhor a divisão do espaço. A última etapa consistiu da instalação das lâmpadas de xenon, embutidas nos nichos e nas vitrines. Projeto de Beatrice Goldfeld.


Neste projeto, o gesso não apenas embute a iluminação indireta, proporcionando aconchego ao ambiente, como também abriga o trilho das portas de correr que comunicam o quarto de casal e o banheiro. As folhas, com acabamento de laca fosca, possuem delicados frisos na horizontal e puxadores entalhados na própria madeira. Projeto de Carmen Zaccaro e Marise Kessel.



Para ampliar a sala de estar deste apartamento, derrubou-se a parede que a separava de um antigo escritório, abrindo espaço para um home theater de 18 m². Um rasgo ao longo do forro de gesso embute os trilhos superiores de alumínio, escondendo as ferragens dos quatro painéis de freijó laqueado de branco que integram os ambientes quando abertos. Na parte interna, luminárias com lâmpadas minidicróicas, embutidas no rebaixo, realçam os brises quando acesas. Projeto de Cristiana Castro.


Integrado à sala, o quarto do apartamento tornou-se um aconchegante espaço de leitura. O rebaixo de gesso entrou em cena para disfarçar duas vigas de 45 cm que ficaram à mostra quando as paredes vieram abaixo. O objetivo foi criar um volume suave no teto, no formato de uma moldura, para demarcar o espaço. À noite, a iluminação escondida no vão do gesso cria um belo efeito na parede. Projeto de Carla Pontes.


O rebaixo de gesso acartonado resolveu dois problemas nesta cozinha: ocultou o duto da coifa e embutiu a iluminação. Repare que dois rasgos nas laterais do forro abrigam as luminárias – duas dicroicas e uma fluorescente com difusor de acrílico. Rente à parede, foi usada uma junta metálica para trazer a sensação de que o forro está solto. Projeto de Denise Abdalla e Christiane Sacco.


O segundo pavimento deste dúplex é marcado pelo rasgo no formato de U, que toma todo o forro do ambiente. Internamente, a fenda recebeu tinta no tom de concreto, aplicado também na parede da escada. A intenção desse desenho e da cor foi criar um foco de interesse no teto. A iluminação é proporcionada por halógenas AR-70, que se somam à luminária vertical da parede, cujo design esguio remete ao do recorte de gesso. Projeto de Cristiana Castro.




Nesta casa a luz passeia desenvolta por inesperados recortes e reentrâncias, como é o caso do ambiente que congrega sala de estar e home theater.
Abrigadas no forro rebaixado, as lâmpadas halogenas dimerizadas garantem aconchego, valorizam as paredes e apresentam alta nitidez na reprodução de cores. Projeto de Henrique Reinach e Maurício Mendonça e projeto luminotécnico de Gilberto Franco e Carlos Fortes.






Neste living, o foco está em destacar com spots direcionáveis e lâmpadas dicroicas alguns pontos, como sofá e peças de arte. Para tanto, a iluminação foi embutida do forro de gesso, que também guarda os trilhos das cortinas. Os detalhes de traços retos e alongados da sanca emolduram o ambiente. Projeto de Alice Martins e Flávio Butti.




Na reforma que uniu dois apartamentos vizinhos, a largura do corredor de entrada duplicou. Para garantir um clima aconchegante e neutralizar a presença do pilar estrutural, foi criado um rasgo no forro com lâmpadas incandescentes tubulares. O efeito curvo confere estilo e movimento ao espaço. Projeto de Liana Nogueira Ortega e projeto luminotécnico de Ana Moraes.







O corredor não parece mais tão alongado com os nichos horizontais no forro que embutem lâmpadas fluorescentes. Os quadrados de luz, acima do rodapé, funcionam como balizadores. Projeto de Miguel Pinto Guimarães e projeto luminotécnico de Inês Benevolo e Mônica Luz Lobo.




Na reforma as paredes vieram abaixo, integrando estar, sala de jantar e cozinha. Para esconder a viga da cozinha, , o teto foi rebaixado com forro de gesso e nele embutiram-se luminárias com lâmpadas fluorescentes compactas. As sancas ganharam iluminação voltada para o teto, e os armários, spots embutidos. O mesmo forro “vaza” para a sala de jantar, onde foram instalados um pendente e spots com lâmpadas minidicroicas. Projeto de Neto Porpino.
As iluminações natural e artificial encontram perfeito equilíbrio no living desta casa. Conquistou-se a claridade natural com dois domus no teto, com arremate de gesso trabalhado, janelões que acompanham o pé-direito e panos de vidro. O rebaixo abriga ainda a iluminação artificial embutida. Observe que o desenho da sanca acompanha os mesmos traços do detalhe dos domus. Projeto de Benedito de Toledo Jr. e Frederico de Toledo Dalal.

A iluminação deste quarto mereceu atenção especial. Embutidos no forro de gesso, spots com lâmpadas dicroicas e AR 48 formam um interessante jogo de luzes, mesclando fachos abertos e fechados. Sobre os criados-mudos, luminárias articuladas de alumínio favorecem a leitura. Projeto de Fernando Piva.

No estar de 25 m², banhado com luz natural que vem das portas de correr da varanda do apartamento, o rebaixo de gesso ganhou três módulos embutidos orientáveis. Uma mangueira ilumina a sanca. Dois nichos de freijó ladeiam a lareira, ressaltada pelo foco de luz projetado pelo spot embutido. Projeto de Katia Hermyt Faria e Andrea Soares Maginador.



Esta sala de TV também funciona como escritório. Assim, a iluminação precisava ser versátil. Além do foco central com tenda de telaflex, as dicroicas são embutidas no forro de gesso e propiciam bom foco para a leitura. O rebaixo percorre o ambiente de ponta a ponta, porém respeita o cortineiro. Projeto de Katia Hermyt Faria e Andrea Soares Maginador.



Na reforma deste apartamento, integração foi a palavra-chave. Com sala e cozinha unificadas e sala de TV separada do quarto apenas por uma porta de correr, seguiu-se um detalhado projeto de elétrica e luminotécnica que previu forro e sancas de gesso para receber iluminação focada feita com spots e lâmpadas dicroicas dimerizadas. Atente para a forma esguia dos rebaixos de gesso, que acabam por compor um jogo de volumes no teto. Projeto do LAB Arquitetos.

Ambientes sem muitos elementos permitem ousadias com o gesso, como é o caso desta sala de jantar que ganhou arte no teto. Três molduras sobrepostas, de espessuras e larguras diferentes, quadricularam o forro, criando simetria com o tampo da mesa, que serviu de guia para essa composição. Projeto de Deborah Roig.


Acionado, o telão elétrico desce do rasgo de 1,80 m de comprimento feito no rebaixo de gesso do teto. Quando recolhido, fica totalmente camuflado. As caixas de som foram embutidas na parede, e o projetor, pendurado logo acima da cama. Projeto de Clarissa Strauss.
Sempre que possível, as arquitetas Núria Roso e Lindamar Elias adotam o forro de gesso rebaixado, com luminárias embutidas, em seus projetos de iluminação. Segundo elas, esse recurso possibilita distribuir melhor os pontos e assegura um bom acabamento, dificilmente conseguido com rasgos na própria laje. Um exemplo é esta sala de jantar: além do pendente centralizado sobre a mesa, foram criados focos no forro de gesso que valorizam a textura do painel de madeira.
Projeto dos arquitetos Paula Neder e Alexandro Monteiro, o banheiro tem forro de gesso rebaixado com dois recortes. Do rasgo central, fechado por acrílico leitoso, a luz emitida é difusa e aconchegante, para ser usada no banho. Já a bancada, usada para fazer barba e maquiagem, pedia uma luz mais focada, mas sem ofuscar. Por isso, instalaram as lâmpadas no nicho do gesso, evitando assim que a luz incida diretamente sobre os moradores.
Contrapor cores e volumes foi a proposta do arquiteto Luis Navarro para o forro desta sala. Para isso, ele pintou a laje de preto, e criou um rebaixo com placas de gesso acartonado fixadas numa estrutura de alumínio. Como a estrutura não aparece, o volume da placa, pintada de branco, parece flutuar. As instalações de iluminação ficam escondidas entre o forro e o gesso.

Ao unir duas salas para criar um ambiente de estar e home-theater, a arquiteta Ana Lucia Siciliano deixou à mostra a viga estrutural. Para disfarçá-la, projetou sancas de gesso que formam “molduras” rebaixadas no forro. Ali, ela embutiu lâmpadas fluorescentes amarelas, que emitem uma luz mais aconchegante. Na área sobre o rack, há spots para iluminação pontual.
Para embutir a iluminação desta cozinha de um apartamento em Belo Horizonte, MG, a arquiteta Márcia Carvalhaes rebaixou o forro com gesso. Dois recortes próximos às paredes abrigam perfis de alumínio que combinam lâmpadas fluorescentes escondidas por acrílicos leitosos – que iluminam de forma geral e difusa – e lâmpadas AR 70 no meio e nas pontas. Estas últimas emitem uma luz mais brilhante e focada, e aparecem também sobre a ilha de trabalho. O projeto de iluminação é da Iluminar.






A Primavera chegou!!!!

E com ela as flores, e o frio!!!!

Já que a primavera chegou com tudo esse ano, resolvi colocar aqui pra vocês como isso pode mudar a decoração da sua casa!
Com alguns pequenos detalhes, algumas flores, alguns vasinhos espalhados pela casa ou em lugares especiais, a sua casa pode ficar linda e pronta para essa linda estação do ano!

Vamos aproveitar e brincar com as cores, formas e diferentes tamanhos... Coloquei alguns exemplos de como fazer isso!!! 



A paisagista Greice Peralta optou por uma floreira de metal envelhecida para abastecida por lírios brancos (R$ 27,60) e primaveras (R$ 64,40). Como manutenção, o arranjo deve ser regado (apenas a terra) diariamente e o pólen das flores do lírio deve ser retirado para não manchar as pétalas e o ambiente. Essas plantas florescem nessa época e precisam de pelo menos quatro horas diárias de sol. A floreira custa R$ 351,60, no Shopping Granden (www.flor.com.br)

O florista Vic Meirelles conta que as técnicas de fixação são fundamentais para a construção dos arranjos. Espuma floral, tela de galinheiro e arame são materiais básicos para a sua construção. O florista envolveu os vidros com folhas de antúrios e passou a tela de galinheiro na espuma floral para fixar as espécies protéia, rosa de pedra, callas, rosa leonidas, rosa spray laranja, alstroméria, folhas de ruscus e brilhantina.


A paisagista Jaíce Di Prospero (www.jaicediprospero.com.br) montou uma floreira com plantas aquáticas flutuantes em um vaso impermeável concha, feito de sucata plástica reciclada.


Liana Glingani montou um arranjo de parede feito com madeira e uma estrutura de espuma floral revestida de musgo seco. Foram usados lírios (R$ 16,90, o vaso, em média), pequenos crisântemos rosa (R$ 2,90, o vaso pequeno, em média) e um maço de ruscus (R$ 8, em média). Como a irrigação das flores é feita por tubetes, a água deve ser colocada todos os dias, para completar a quantidade no recipiente. Assim, o arranjo permanece naturalmente fresco por cinco dias.


A decoradora Roseni Cezimbra usou o regador de plantas para colocar lavandas (R$ 64,40, o regador), enquanto as minimargaridas foram plantadas em vasos de alumínio da Nnovità Regali (R$ 94,90) e por isso precisam de regas diárias para ter uma durabilidade de cerca de um mês
A decoradora Roseni Cezimbra usou o regador de plantas para colocar lavandas (R$ 64,40, o regador), enquanto as minimargaridas foram plantadas em vasos de alumínio da Nnovità Regali (R$ 94,90) e por isso precisam de regas diárias para ter uma durabilidade de cerca de um mês


O florista Roberto Pena montou um arranjo em uma garrafa de vidro reciclada, revestida com musgos e galhos secos. As espécies escolhidas foram callas, dálias, sementes de eucalipto e folhas de rarán, fartas na estação e fáceis de serem encontradas em gardens e floriculturas. Montado, o arranjo custa R$ 130 na Escarlate Flores (www.escarlateflores.com.br) e dura em média sete dias, com a recomendação da troca de água fresca a cada dois dias.

Os arranjos delicados foram concebidos pela paisagista Gigi Botelho, que usou astromélia em vidros de azeite. Para mantê-las bonitas por mais tempo a água deve ser trocada todos os dias - a duração média é de 10 dias.


A horta vertical, criada por Carlos Meyer, foi cultivada em uma estrutura com três vasos que se encaixam. O conjunto funcional, da Vasart (www.vasart.com.br), é uma boa opção para quem possui pouco espaço, pois as espécies podem ser plantadas em andares. Com peças de polietileno - divididas em três locais de plantio - sob um suporte metálico, o kit custa R$ 180.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

POLO DESIGN SHOW 2012

POLO DESIGN SHOW 2012

Dica Mostra e Decoração
A terceira edição da mostra de design de interiores POLO DESIGN SHOW, organizada pela Associação de Lojistas do ABC POLO DESIGN CENTER, vai acontecer de 18 de setembro a 21 de outubro, no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo. Renomados profissionais da região irão apresentar soluções inovadoras e versáteis para ambientes residenciais e corporativos. Serão 47 ambientes com soluções residenciais e corporativas.

Data

18 de Setembro à 21 de Outubro de 2012
das 12h às 20h

Local

PAVILHÃO VERA CRUZ
Av. Lucas NOgueira Garcês, 856 - São Bernardo do Campo - SP

Ingressos

• R$30,00 - Inteira: de sexta a domingo, inclusive feriados;
• R$15,00 - Meia: de sexta a domingo, inclusive feriados;

• R$20,00 - Inteira: de terça a quinta, exceto feriados;
• R$10,00 - Meia: de terça a quinta, exceto feriados.










Entre em contato conosco!!!!

Telefone para contato: (11) 97091-8923 Ricardo
E-mail: atendimento@modernagesso.com.br